À Sombra da Palmeira

Blogue do Jornal Escolar Avalie-nos

23.4.07

 
OS LIVROS:
Nos dias de hoje, parece-nos inegável a importância da leitura, para que os cidadãos se integrem plenamente na vida quotidiana, em termos profissionais e em termos de lazer. A leitura é cada vez mais um factor que permite ao homem exercer plenamente a sua liberdade individual e a sua cidadania.A entrada no mundo da leitura deverá começar bem cedo. Assim, a família configura-se como a primeira instituição, que promove a formação de crianças leitoras. No entanto, se a criança não teve oportunidade de contactar com o livro e com a leitura no seu seio familiar, torna-se fundamental o papel da escola, que terá de a conquistar para o prazer de ler. Deste modo a missão da escola formar crianças leitoras começa logo no contexto do jardim de infância. O educador de infância possui um papel marcante, na medida em que pode proporcionar a criação de contextos, que familiarizam a criança com o código escrito, contribuindo deste modo para promover a emergência da literacia e para fomentar o gosto pelo livro, a curiosidade e o prazer de ler. A missão da escola de formar crianças leitoras prolonga-se ao longo de toda a escolaridade, devendo-se entender as crianças e os jovens como leitores em construção. Assim o professor tem o papel de mediador entre a criança e o livro, uma vez que é durante a escolaridade que se desenvolvem os interesses e os hábitos de leitura na criança. O professor deverá ser um mediador informado, que é capaz de actuar de forma competente e inovadora, proporcionando às crianças, de acordo com o seu nível etário e com os seus gostos, textos de diversos autores, de estilos diferentes, que abordem variados temas, auxiliando-as a descobrir a multiplicidade que encerra o mundo do livro e da leitura. Só desta forma podemos contribuir para a formação de futuros leitores e para a inversão dos desastrosos níveis de literacia dos portugueses.
Ângela Balça
in,Departamento de Pedagogia e Educação

A nossa ministra da Cultura declara que:Facultar o acesso à leitura é facultar o acesso à liberdade", referiu ainda a ministra, que ofereceu 100 livros à biblioteca de um estabelecimento prisional.

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