À Sombra da Palmeira

Blogue do Jornal Escolar Avalie-nos

1.6.07

 
AFINAL ONDE PÁRA A INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?
.A motivação própria
.Reconhecer as emoções dos outros
.Gerir relacionamentos

" A inteligência emocional não é geneticamente programada, sendo aprendida através da educação e das experiências da vida. De certa forma, é como se possuíssemos duas mentes com dois tipos diferentes de inteligência: racional e emocional. Mas a nossa vida é determinada principalmente pela inteligência emocional. Mesmo que sejamos muito inteligentes, só poderemos ser bem-sucedidos profissional e socialmente com alguma dose de inteligência emocional.
Por exemplo, muitas pessoas mesmo com um QI elevado, possuem um baixo QE. A conjugação destes dois factores faz com que sejam muito eficazes nos domínios racionais mas insensíveis na sua vida social e afectiva. Geralmente tornam-se arrogantes e inaptos nos relacionamentos. Por seu turno, pessoas com alto QE mas QI regular tendem a gerar empatia e confiança. O ideal é haver um equilíbrio entre os dois tipos de inteligência.
Como desenvolver a Inteligência emocional?
O QE desenvolve-se com treino e esforço, mas requer persistência. Primeiro de tudo, cada um de nós deve ter a capacidade de identificar exactamente o que quer alcançar, ou seja, quais as áreas que pode mudar na sua vida. Realizando esta reflexão durante algumas semanas ou meses, a pessoa poderá substituir os hábitos que deseja eliminar, por outros, até se tornarem automáticos.
Quais são os componentes básicos da Inteligência emocional?
-Autoconsciência: saber observar-se e reconhecer os próprios sentimentos;
-Lidar com tensão: aprender exercícios e métodos de relaxamento;
-Empatia: compreender os sentimentos e preocupações dos outros, conseguir colocar-se na pele deles..
-Responsabilidade pessoal: assumir responsabilidades e consequências das suas decisões e acções, aceitar os seus sentimentos e estados de espírito, ir até ao fim nos compromissos;
-Dinâmica de grupo: saber cooperar;
-Solução de conflitos: saber lutar de uma forma clara, adoptar o modelo vencer / vencer para negociar acordos;
-Comunicação: falar efectivamente de sentimentos, tornar-se um bom ouvinte, saber distinguir entre o que alguém faz ou diz e as suas próprias reacções;
-Tomada de decisão pessoal: examinar as suas acções e conhecer as consequências delas;
-Auto-aceitação: reconhecer as suas forças e fraquezas, ser capaz de rir de si próprio;
-Auto-revelação: ser assertivo, valorizar a fraqueza e construir a confiança num relacionamento, aprender a detectar quando é seguro arriscar-se a falar dos seus sentimentos;
-Lidar com sentimentos: monitorizar a auto-reflexão por forma a detectar mensagens negativas, compreender o que está por trás de um sentimento, encontrar meios de lidar com medos e ansiedades, ira e tristeza;
-Intuição: identificar padrões na tua vida e reacções emocionais, reconhecer padrões semelhantes nos outros;
-Assertividade: falar sobre as preocupações e sentimentos sem cair nem na ira nem na passividade."
(in http://misterfreeedom.blogs.sapo.pt/7572.html

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