NAS MALHAS DA REDEAs más notícias são que Google Docs acabou de encontrar um erro.
As boas notícias são que nos ajudou a encontrar um erro, o qual estamos agora a analisar.
Pedimos desculpa por qualquer inconveniente que isto lhe tenha causado
Lamentamos o inconveniente e muito obrigado pela sua ajuda!– A equipa do Google Docs (report #Q3PAglCmcXr5DFuX) "Pipa Tulipa "
Numa cidade, havia uma pequena casa com um jardinzinho cheio de rosas, lírios, malmequeres, margaridas, tulipas e muitos outros tipos de flores.
O que ninguém sabia era que no meio daquelas flores vivia uma menina chamada Pipa Tulipa que era do tamanho de uma mosca. Tinha uns olhos roxos que faziam lembrar lírios, boca tão vermelha como uma rosa e a cara como uma tulipa, leve e branca. O cabelo mudava de cor conforme a sua disposição: quando estava zangada, ficava ruivo, se estava feliz, dourado e escuro, bem escuro como uma sombra, se estava triste.
A sua única família eram as flores, sempre carinhosas com Pipa. Adorava viver naquele mundo: acordar sempre a sentir uma flor diferente, um cheiro diferente…
A Tia Camélia ensinava-a a fazer perfumes, a tia Rosa dava-lhe lições de beleza e
Todas as flores lhe faziam favores diferentes, mas a mais importante para ela era a mãe, a Tulipa. Dava-lhe conselhos, ajudava-a nos momentos mais difíceis, apoiava-a, como todas as boas mães.
Ah! Ainda não vos contei a história de Tulipa.
Um jovem muito belo adorava flores e quis plantar a flor mais bela do mundo.
Tulipa foi crescendo e ela e o jovem cada vez estavam mais chegados, pois ele passava todo o seu tempo com ela.. Passaram os anos e, um dia o jovem (já adulto) morreu num acidente de carro. Uma semana depois, Tulipa deu à luz uma menina maravilhosa: cara de flor, corpo de humana,
Assim nasceu Pipa Tulipa.
Rita Horta nº19 - 6º1 (Aqui está Rita, aqui fica o teu trabalho que por indizíveis mistérios e após muitas tentativas não se encontra no link da tua turma, quem sabe, se nas voltas da rede, o texto e a linda imagem não vão ainda aparecer por lá... continua a participar- O jornal agradece a ti e à tua professora Lídia Bacelar.)