De que cor é o Carnaval?De vermelho…como o susto
De verde… como o Hook
De preto… como os vampiros e as bruxas
De cinzento… como o suspiro da paixão
De cores fortes… como os palhaços divertidos
De muitas cores… como a emoção
O Carnaval veste-se de imaginação.
De que cor se veste o Inverno?
De branco… como a neve
De vermelho … como o frio intenso
De negro… como a humidade
De cinzento… como a nuvem
De azul… como a chuva
De transparente… como o vento forte
De escuro… como o trovãoDe claro… como o relâmpago
De que cor se veste a Amizade?
A Amizade é…
Verde esperança
… de ter amigos
Que abrem o coração
Que ajudam sempre…
Num mundo em mudança.
De que cor se veste o Natal?
O Natal é
Vermelho…
Com botas pretas,
Gorro vivo e
Barbas brancas!!!
Miguel Soares – 5º3
João Nunes – 6º1
Ricardo Queiroz – 7ºA
Manuel Rama - 8º A
E.B.2,3 de Leça da Palmeira
Os Objectivos de S. Valentim!
/enviado pela professora Maria João de Ed. F.
CERTEZASHá quem impeça o grito de alegria
Há quem procure tornar o sonho vão
Há quem pretenda que a vida não sorria
Para quem precisa de paz no coração.
Há quem se julgue assim tão poderoso
Que pise as rosas de um jardim.
E se sinta maior e audacioso
Derrubando e matando tudo enfim...
Embora assim se sinta omnipotente
Não poderá seguir destino certo
Matando eternamente as quimeras.
Pois poderá matar flores somente
E nunca achará caminho aberto
Para também deter as primaveras!...
/enviado por Cidália Silva- Uma Enc. Ed. (clica na imagem e conhece MAGRITTE)
Ciberbullying: uma ameaça real
Para contrariar esta realidade e tentar uma escola de sucesso, todas as estratégias são válidas, desde que promovam um ambiente agradável e saudável. Nas aulas, a qualquer momento, sempre que o professor sente que os seus alunos não estão a responder como o esperado, muitas actividades podem ser propostas. Algumas são tão simples como esta que se sugere, a seguir, entre outras...É só começar!
-Respirar com Saúde
Aqui vai uma técnica de respiração. Além de relaxar, tem como objectivo oxigenar completamente o sangue e activar o sistema linfático, auxiliando a eliminação das toxinas do sangue. Deve respirar nesta proporção:
- inspire e conte um, segure o ar e conte quatro.
- expire e conte dois.
Faça, três vezes ao dia, dez dessas respirações profundas e experimentará uma melhoria notável no nível da sua saúde.
/retirado do livro "Poder sem Limites" (Autor: Anthony Robbins / Editora Best Seller).
E vale a pena ser professor?
João Ruivo 2009-02-04
O novo milénio atribui aos professores funções e competências indispensáveis ao desenvolvimento da sociedade do conhecimento. O futuro tem que ser construído com os professores e as suas organizações. Nunca contra, ou apesar deles.
Claro que vale. E muito! Ser professor é a mais nobre dádiva à humanidade e o maior contributo para o progresso dos povos e das nações. E, como ninguém nasce professor, é necessário aprender-se a ser. Leva muitos anos de estudo, trabalho, sacrifício, altruísmo e até dor.Um professor tem que aprender o que ensina, o modo de ensinar e tudo (mesmo tudo) sobre os alunos que vão ser sujeitos à sua actividade profissional. Mas não se iludam: depois de tudo isso um professor nunca está formado. Tem que aprender sempre. Um professor carrega para toda a vida o fardo de ter que ser aluno de si próprio. De se cuidar, de estar sempre atento, ter os pés bem postos no presente e os olhos bem focados no futuro.Ser professor obriga a não ter geração. Professor tem que saber lidar com todas elas, as que o acompanham durante quatro décadas de carreira. É pai, mãe e espírito santo. E, para o Estado, ainda é um funcionário que, zelosamente, se obriga a cumprir todas as regras da coisa pública.Por tudo isso, professor é obra permanentemente inacabada. É contentor onde cabe sempre mais alguma coisa. O professor é um intelectual, mas também é um artesão; é um teórico, mas que tem que viver na e com a prática; é um sábio, mas que tem de aprender todos os dias; é um cientista que tem que traduzir a sua experimentação para mil linguagens; é um aprendente que ensina; é um fazedor dos seres e dos saberes; mas é também um homem, ou uma mulher, como todos nós, frágil, expectante e sujeito às mais vulgares vulnerabilidades.O professor contenta-se com pouco: alimenta a sua auto-estima com o sucesso dos outros (os que ensina), e tanto basta para que isso se revele como a fórmula mágica que traduz a medida certa da sua satisfação pessoal e profissional. Por isso é altruísta e, face ao poder, muitas vezes ingénuo e péssimo negociador.O professor vive quase todo o tempo da sua carreira em estádios profissionais de enorme maturidade e de mestria. São estádios em que a maioria dos docentes se sentem profissionalmente muito seguros, em que trabalham com entusiasmo, com serenidade e com maturidade, e em que, num grande esforço de investimento pessoal, se auto conduzem ao impulsionar da renovação da escola e à diversificação das suas práticas lectivas.Infelizmente, de onde devia partir o apoio, o incentivo e o reconhecimento social, temos visto aplicar medidas políticas, e expressar pensamentos, através de palavras e de obras, que menorizam os professores, que os denigrem junto da opinião pública, no que constitui o maior ataque à escola e aos professores perpetrado nas últimas três décadas do Portugal democrático.Um ataque teimoso, persistente, vitimador e injustificado que tem levado o grande corpo da classe docente a fases profissionais negativas, de desânimo, de desencanto, de desinvestimento, de contestação, de estagnação, e de conformismo, o que pressagia a mais duradoira e a mais grave conjuntura profissional de erosão, mal-estar e de desprofissionalização.Se não for possível colocar um fim rápido a estas políticas de agressão profissional, oxalá uma década seja suficiente para repor toda uma classe nos trilhos do envolvimento, do empenhamento e do ânimo, que pressagiem o regresso ao bem estar e à busca do desenvolvimento pessoal.Importante, agora, será a persistência na ilusão. Os professores são uma classe única e insubstituível. A sociedade já não sabe, nem pode, viver sem eles. O Estado democrático soçobraria sem a escola. O novo milénio atribui aos professores funções e competências indispensáveis ao desenvolvimento da sociedade do conhecimento. O futuro tem que ser construído com os professores e as suas organizações. Nunca contra, ou apesar deles.Ser professor é, portanto, tudo isto e muito mais. É uma bênção, é um forte orgulho e uma honra incomensurável. Quem é professor ama o que faz e não quer ser outra coisa. Mesmo se, conjuntural e extemporaneamente, diz o contrário. Fá-lo por raiva e revolta contra os poderes que, infamemente, o distraem da sua missão principal e, injustamente, o tentam julgar na praça pública, com cobardia e sempre com grave falta ao rigor e à verdade.Como diria a minha colega Alen, ao longo da história mais recente a sociedade já precisou que os professores fossem heróis para que assegurassem o ensino nos momentos mais difíceis e nas condições mais adversas; já necessitou que fossem apóstolos para que aceitassem ganhar pouco; que fossem santos para que nunca faltassem, mesmo quando doentes; que se revelassem sensíveis, para que garantissem as funções assistenciais e se substituíssem à família e ao Estado; e que, simultaneamente, se mantivessem abertos e flexíveis para aceitarem todas as novas políticas e novas propostas governamentais. Mesmos as mais ilógicas e infundadas. Porém, agora é bom que os mantenhamos lúcidos para que possam ultrapassar com sucesso este desafio, esta dura prova a que todos os dias se têm visto sujeitos e para que possam ver ficar pelo caminho as políticas e os políticos que os quiseram humilhar.
PEDIDO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Ex.mos Senhores:
A Escola de Segunda Oportunidade de Matosinhos irá promover o Workshop "Métodos criativos no trabalho com crianças e jovens em risco", de 9 a 13 Fevereiro, em horário pós-laboral.
Desde já agradecemos a melhor divulgação desta inicitativa.
Segue, em anexo, o flyer de divulgação
/enviado pela professora Filomena Ventura