À Sombra da Palmeira

Receitas em inglês (evidentemente) para o HALLOWEEN

Children happily devour these Halloween cookies.
SIMPLE SOLUTION: Barley flour and spelt flour substitute well for wheat flour in most recipes. You can use dried cane juice or date sugar instead of sugar. Date sugar is a naturally produced sweetener that can be used in baked goods. It is simply dried and ground dates, truly a whole foods sweetener!
1 cup barley flour1 cup spelt flour or kamut flour1/2 teaspoon baking soda1 teaspoon cinnamon1/2 teaspoon ginger1/4 teaspoon nutmeg1/4 teaspoon allspice3/4 cup pureed, cooked pumpkin, winter squash, or sweet potato3/4 cup dried can juice or date sugar1/2 cup apple butter or plain yogurt2 tablespoons cold-pressed vegetable oil
Preheat oven to 350 F. Combine flours, soda, cinnamon, ginger, nutmeg, and allspice in a mixing bowl; set aside. In a separate bowl, combine pumpkin, dried cane juice, apple butter, and oil. Add wet ingredients to dry mixture. Lightly oil a cookie sheet and drop by tablespoons onto cookie sheet. Bake 15 minutes.
Note: Unusual grains can be found in the health food store.
Yummy Yum Frosting
This naturally sweet, beautiful golden-orange frosting is used to top cookies, cupcakes, quick breads, graham crackers, or gingerbread people. This recipe makes enough to frost 2 dozen cookies or a one-layer cake.
1 cup mashed baked yams2 ounces or 1/4 cup softened cream cheese or soft tofu2 teaspoons melted unsalted butter2 tablespoons maple syrup or brown rice syrup1 teaspoon lemn or orange juice
Place yams, cream cheese, butter, syrup, and juice in a bowl and cream together. Puree this mixture in a blender, food processor or with a hand mixer to a smooth, spreadable consistency.
Preparation time: 5 minutesMakes 3/4-1 cup frosting

Professora, professora, não encontro a carta que enviámos à Senhora Ministra!

Era a Sandra, a querer mais uma vez participar, a perguntar sobre o espaço do jornal escolar, onde poderia ler a carta que, ela própria redigiu, após ter aprendido esse conteúdo, na aula de Português. A turma quis enviar uma carta a alguém, e a Sandra, pronta: Podemos escrever uma carta à senhora Ministra da Educação?
E a ideia logo do agrado da turma, começou a tornar-se em letra de forma, a tal carta que, com um assunto que era importante, acabou por não ter resposta, quem sabe as razões, mas talvez por não ter sido enviada com aviso de recepção…
A propósito, ainda ontem, se podia ler na crónica - “ O outro lado”, de Manuel Poppe, que com desassombro, escreve:
´…O descrédito dos políticos e da política pegou de estaca. Não é coisa boa. Todos somos políticos, devemos sabê-lo: construímos a “polis”, a cidade, a sociedade em que vivemos. Nós é que a fizemos e fazemos. O descrédito dos políticos significa o descrédito de nós próprios. De costas para a política, aceitamos a má administração – colaboramos nela ou embrulhamo-nos no egoísmo e na indiferença…”
… E o texto continua…
Que bom tema para ser abordado numa aula de Formação Cívica. Trazer o texto jornalístico para o debate de ideias, para a construção de um saber participado e crítico, como tão bem explicitam os curricula nacionais. A Sandra escreveu uma carta, onde queria dizer das razões sobre o seu descontentamento, e está interessada em voltar a escrever. Cresceu, já tem ideias mais definidas, mais coerentes e sobretudo está convencida não de que é política, mas de que a gota de água, por mais gotinha que seja, se não estiver no oceano faz com que ele seja mais pequeno e mais distante. E nós vivemos aqui, com o mar mesmo ao pé da porta…

Chove aqui como na rua!
Foi ontem, após um período breve de chuva, foi assim que ficou uma sala do bloco E - vazia de alunos e professores, mas cheia de água, da chuva evidentemente!O professor, lá conseguiu, após momentos perplexos, e para não querer prejudicar a sua turma, mudar de armas e bagagens para uma sala contígua, que, por acaso, não estava ocupada. Fica agora a pergunta - se as chuvas vierem, é aliás, tempo delas, como vamos dar aulas? A degradação dos telhados que deixam entrar água irá piorar, e portanto, o previsível será que em vez de uma sala, sejam duas, ou três, ou mais...
Salas com água e sem alunos nem professores. A questão aqui fica, como alarme!

Dia Internacional das Bibliotecas Escolares

Olá!
Esta é a turma do 6º4.
A nossa turma tem 26 alunos e somos todos amigos.
Nos intervalos costumamos conversar e jogar às “caçadinhas”.
Os professores são simpáticos e as aulas divertidas.
Em geral, a turma é bastante sossegada.
Participamos também em muitas actividades como por exemplo, “ O clube caça cigarros”.
Em resumo…a nossa turma é um espectáculo!

A FEIRA DAS SOPAS
Este é o pote pensado para a sopa, o pote feito pela professora Filomena Vaz, a sopa feita pela cozinheira D. Filomena. Ambas estão de Parabéns pelas obras de arte, o pote fica para a posteridade, a sopa já nos alimentou, e que belo alimento- estava simplesmente maravilhosa de tão saborosa!
O resto que por lá aconteceu, também foi divertido- os jogos, a brincadeira, o convívio e a boa disposição. Tivesse sido possível ouvirmos as palavras da Palestra, e teria sido perfeito. Não se ouviu pelas condições físicas da sala e do som. Mas mesmo assim, é positiva a nossa avaliação. Continuem com estas provas, aprendemos melhor quando fazemos, aprendemos melhor quando o ambiente é alegre, aprendemos melhor porque o contacto se torna mais fácil, mais humano, mais interessante.Parabéns pois, mais uma vez, por esta iniciativa de convocar as sopas para a Mesa de Honra de uma boa Alimentação.

Em Outubro, visitam a nossa Biblioteca todas as turmas do 5º ano, para, de uma forma guiada, ficarem a conhecer melhor este espaço, quer no que diz respeito ao seu funcionamento quer na consciencialização de atitudes e comportamentos que precisam de ter quando aqui vêm.

A 16 de Outubro, o Dia Mundial da Alimentação, a nossa escola irá participar, juntamente com muitas outras escolas, numa mostra de vários tipos de sopa, confeccionadas pelos alunos das Escolas EB 2,3 do concelho de Matosinhos. A acção constará de uma palestra relacionada com o tema, seguida de um conjunto de actividades desportivas, que culminam na "Feira das Sopas", e irá realizar-se na Junta de freguesia de S. Mamede de Infesta. A autarquia quer promover esta acção com o objectivo de incluir este elemento fundamental, na refeição diária dos jovens, contribuindo ao mesmo tempo para um esclarecimento e consciencialização da população juvenil para a adopção de estilos de vida saudáveis, como a alimentação e a prática de exercício físico.
Irão participar todos os alunos do EE, a turma 5º 2, 3 alunos por turma do 6ºano (turno manhã e tarde),acompanhados por 7 professores e 1 AAE
Fica aqui uma receita para ir treinando o apetite, e então- BOM APETITE!

GATOS E RATOS
Antigamente, era certo e sabido que os ratos e os gatos não se davam bem , não se entendiam, não tinham os mesmos interesses e valores- Podemos até dizer que eram inimigos, e daí surgir a expressão "dão-se como gato e rato!"
No entanto,nesta Nova Era das Tecnologias da Informação, tudo parece MUDAR...
Este Gato parece estar a divertir-se bastante na companhia do "rato". É caso para perguntar: Que pesquisa estarão ambos a fazer? Que jogo estarão a jogar? Solta lá a tua imaginação...

Educação inclusiva junta cinco países



Actividades extracurriculares para que os alunos se sintam parte de um todo, para que as diferentes competências de cada um sejam valorizadas e realçadas em contexto escolar.

São fotos, algumas surpreendentes, outras de uma beleza invulgar, com a terra e a natureza.VEJA mais a partir da imagem...

CONVITE
Colectiva de Fotografia Galeria Nave Câmara Municipal de Matosinhos
O Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Guilherme Pinto, tem a honra de convidar V.Ex.a. para a inauguração da exposição Colectiva de Fotografia "Esta Outra Natureza" no dia 4 de Outubro, quinta-feira pelas 19 h.

NÃO SOFRA DE UM MAL QUE PODE EVITAR: A FALTA DE CONVICÇÕES

“Estar convicto é acreditar em qualquer coisa de forma profunda e inabalável”- eu acrescentaria que, convicções podem ser o outro nome para os sonhos. Mas o melhor será ler mais alguns excertos do texto da psicóloga Isabel Leal, publicado recentemente nos media da nossa praça.
…”A maioria das vezes, as convicções assentam num qualquer padrão lógico que se pode explicar e defender minuciosamente, mas o que as torna fortes é o facto de escaparem a todas as racionalidades e se estabelecerem como âncoras no coração das pessoas. Acreditar, ter fé num Deus, num destino, num projecto, num sistema filosófico, num estilo de vida, numa pessoa, numa ideia, é o mais poderoso organizador da vida mental e social dos indivíduos.
A fé que se diz fazer mover montanhas, mesmo que sejam só as de problemas, de desgostos e dissabores, com que nos vamos confrontando ao longo da vida, é a convicção de que elas não são nem estáticas, nem definitivas, nem intransponíveis.
Quando essa convicção não existe, quando falha a crença nos recursos de que se dispõe, então é quase certo que se desiste, que se baixa os braços, que se adquire uma postura cínica, céptica ou simplesmente cansada, e se fica à espera, angustiadamente de que as montanhas desabem sobre a cabeça.
Claro que as crenças não têm só vantagens (…)
Mas, poder acreditar, confiar, investir e a partir daí manter um rumo através dos tempos e dos acontecimentos, continua a ser uma das formas saudáveis de nos mantermos os actores principais da nossa história.
Mesmo que não se acredite que a fé move montanhas, ter a convicção de que se as montanhas não se mexerem não faz mal porque nos mexemos nós, já é auspicioso.

( A foto apresentada é elucidativa- estas crianças integradas num Percurso Alternativo na escola, perante a beleza e o mistério das imagens apresentadas num powerpoint TWISTER- o turbilhão na Natureza, reagiram com a mesma alegria, entusiasmo, espanto e admiração como teriam feito as outras crianças do Currículo dito regular! Cabe talvez à professora de inglês aproveitar para explorar os significados dessa palavra ao mesmo tempo que na área de Educação Física e Movimento eles possam entrar em contacto com essa dança tão famosa dos passados anos 60 -O

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