A intervenção cívica é assunto de todos os dias. Passam os discursos do 25 de Abril, da nossa liberdade assumida e responsável, anunciada, mas nunca demais vivida e relembrada. Quando o Presidente da República põe a ferro e fogo a questão da passividade/desmotivação dos jovens/adolescentes relativamente ao mundo que respeita à política e ao modus operandi da dita política- o que fazer? Não caberá também, e especialmente à escola, este trabalho contínuo e paulatino do fazer de consciências, de vontades, de conhecimentos?
Não estaremos todos, debaixo da linha de fogo, perante este panorâma nacional, ainda mais, quando o dito estudo refere que os resultados obtidos para os restantes inquiridos, estes, já cidadãos adultos e maduros, sobre os conhecimentos em causa, também não eram lá muito animadores?!
- vem a este propósito, um comentário lido num blogue de alunos da nossa escola: luis disse...
agora é que disseste tudo joão
Abril 23, 2008
João Hoffman - O escritor vem à nossa escola
João Hoffman explica-nos…
“Como certamente imaginam, é bastante fácil para mim apoiar e até mesmo defender a “escrita a quatro mãos”. Passo a explicar o meu ponto de vista:
Vamos escrever um livro. Temos uma estória na cabeça, temos a estrutura da mesma já acertada, personagens cuidadosamente criadas e com personalidades próprias. Estamos prontos a pôr mãos à obra.
Pois bem, até aqui estamos de acordo, certo?
Agora vamos imaginar o mesmo caso mas em vez de pormos logo mãos à obra, tentamos incluir uma segunda pessoa no projecto. Uma pessoa que poderá: dar uma visão diferente, tornando a estória mais rica. Uma estória em constante movimento, livre de estruturas rígidas e que não se torne apenas mais uma. Uma segunda pessoa é também um cérebro extra, ideal para apanhar aqueles pormenores irritantes que por vezes nos escapam. Não menos importante é o facto de uma segunda pessoa tornar o trabalho mais rápido (todo ele, ou o processo criativo. Quatro mãos são sempre mais rápidas do que apenas duas…).
Enfim, é bastante simples o método. O mais importante é ter sempre em conta a estrutura da estória à medida que o texto passa de mãos para mãos. De resto, só têm de relaxar e deixar as palavras saltarem para o papel.
Atenção, nunca forcem a escrita! Ou melhor, quase nunca, isto não serve de desculpa para as redacções da disciplina de Português. Quero apenas dizer que, quando realmente se sentirem dispostos a escrever um conto, deixem ser o conto a decidir quando quer ser escrito, isto é, nunca se obriguem a escrever, simplesmente não funciona assim.”
/a partir de entrevista no blogue JORNAL NOTÍCIAS FRESCAS
(Ficamos à espera das notas dos nossos alunos com as perguntas e as respostas que apareceram na sessão.Sessão que até foi bem animada.)
Responde ao inquérito
"Nenhuma causa está perdida, enquanto alguém continuar a lutar por ela."
/enviado pela professora Maria João
A propósito do Acordo Ortográfico
"Grammatica Rudimentar"
Aquelle Manuel do Rego
É rapaz de tanto tino
Que em lirio põe sempre y grego,
E em lyra põe i latino!
E como a gente diz ceia
Escreve sempre ceiar;~
Assim como de passeia
Tira o verbo passeiar!
Nunca diz senão peior
Não só por ser mais bonito,
Mas porque achou num auctor
Que deriva de sanskrito.
Escreve razão com s,
E escreve Brasil com z:
Assim elle nos quizesse
Dizer a razão porquê!
Também como diz - eu soube
Julga que eu poude é correcto:
Temo que a morte nos roube
Rapazinho tão discreto!
É um gramático o Rego!
É um purista o finorio...
Se Camões fallava grego,
E o Vieira latinorio!
Mudam-se os tempos, mudam-se as letras nas singelas e belas palavras, tais quais aguarelas. Dá pincelada aqui, esbate acolá, reafirma mais além, é assim a língua- organismo vivo a deixar-se alterar na pintura do nosso falar e do nosso escrever...
Norma actual | Acordo ortográfico |
acção | ação |
didáctico | didático |
direcção | direção |
eléctrico | elétrico |
óptimo | ótimo |
GUARDA ESTE ENDEREÇO: UMA BIBLIOTECA MÉDICA ONLINE
-uma edição de saúde para a família. Graças às suas características de texto conciso, de rigor, e de facilidade de consulta, obteve o estatuto de obra de referência."Os professores! Esses sim… são actores verdadeiramente espectaculares. Enquanto eu tenho de representar a mesma peça para públicos diferentes, cada dia… eles têm, diariamente, a plateia cheia, sempre com o mesmo público para o qual têm de representar de maneira diferente e, assim, continuarem a ter casa cheia...".
...citação do actor Raul Solnado que, em tempos, se referiu, assim,aos professores:
/enviado pela professora Lélia Lopes
Para fazer a ponte entre culturas, NÓS TAMBÉM ESTAMOS LÁ!
Este nosso planeta terra espera pela tua atenção- SIM, A TUA ATENÇÃO!!!
ME e Plataforma Sindical de Professores definiram um Memorando de Entendimento
12 de Abr de 2008
O Ministério da Educação (ME) manifesta a sua satisfação pelo Memorando de Entendimento a que chegou hoje com a Plataforma Sindical.
/enviado pela professora Isabel Neto (leia o resto do Doc.)
E como uma imagem vale mais que mil palavras…
"Pouco conhecimento faz que as criaturas se sintam orgulhosas. Muito conhecimento, que se sintam humildes. É assim que as espigas sem grãos erguem desdenhosamente a cabeça para o céu, enquanto que as cheias, as baixam para a terra, sua mãe".
Leonardo Da Vinci
/enviado pela professora Maria João.
Lá pela minha escola~~~
Antes de entrar em especificidades - lá pela minha escola as coisas não andam a trote e recomendaram calma aos apressados - gostaria de expressar aqui os meus objectivos gerais, em forma de desejos, para o próximo biénio lectivo.
- Não tropeçar no duche, de modo a ficar incapacitado para me deslocar à escola uns dias, o que afectará irremediavelmente a minha avaliação.
Fazer cuidada manutenção do meu carrinho, não vá ele falhar-me e, na ausência de transportes públicos entre o meu domícilio e a escola, ficar tramado pelas razões acima. Procurar não adoecer de forma alguma, se necessário vacinando-me duas e três vezes contra toda e qualquer ameaça imaginária na forma de vírus, fungo, bactéria, portaria, despacho ou circular.
Envolver a minha descendência numa bolha hiperbárica estanque pois, caso ela adoeça, não posso faltar sem que isso provoque os efeitos acima descritos.
Proibir qualquer parente de falecer ou, em alternativa, pedir desde já a todos que me desculpem se falhar o respectivo funeral (a menos que seja ao fim de semana).
Praticar o sexo mais seguro possível pois se houver descuido lá fica suspensa a avaliação da minha cara-metade.
Zelar pela boa saúde da minha Coordenadora-Avaliadora e mantê-la feliz com ofertas semanais de doces regionais (a menos que esteja de dieta) ou produtos cosméticos da mais elevada qualidade para manter a sua cútis fresquíssima.
O mesmo para a minha presidente de CE.
O mesmo para todas as mães dos meus alunos, acrescentando uma assinatura de uma publicação periódica à escolha para os pais.
O mesmo para os prospectivos autarcas presentes no Conselho Geral, embora deva ser necessário elevar a fasquia para uns jantares em casas de restauração afamadas na região.
Poupar na alimentação e vestuário para suportar os gastos acima.
Tentar manter a sanidade mental, para não passar à situação de mobilidade especial.
/ http://educar.wordpress.com/
Conhecimento Público
... É do conhecimento público que o senhor Miguel de Sousa Tavares considerou 'os professores os inúteis mais bem pagos deste país.' Espantar-me-ia uma afirmação tão generalista e imoral, não conhecesse já outras afirmações que não diferem muito desta, quer na forma, quer na índole. Não lhe parece que há inúteis, que fazem coisas inúteis e escrevem coisas inúteis, que são pagos a peso de ouro? Não lhe parece que deveria ter dirigido as suas aberrações a gente que, neste deprimente país, tem mais do que uma sinecura e assim enche os bolsos? Não será esse o seu caso? O que escreveu é um atentado à cultura portuguesa, à educação e aos seus intervenientes, alunos e professores. Alunos e professores de ontem e de hoje, porque eu já fui aluna, logo de 'inúteis', como o senhor também terá sido. Ou pensa hoje de forma diferente para estar de acordo com o sistema?
O senhor tem filhos? – a minha ignorância a este respeito deve-se ao facto de não ser muito dada a ler revistas cor-de-rosa. Se os tem, e se estudam, teve, por acaso, a frontalidade de encarar os seus professores e dizer-lhes que 'são os inúteis mais bem pagos do país.'? Não me parece… Estudam os seus filhos em escolas públicas ou privadas? É que a coisa muda de figura! Há escolas privadas onde se pagam substancialmente as notas dos alunos, que os professores 'inúteis' são obrigados a atribuir. A alarvidade que escreveu, além de ser insultuosa, revela muita ignorância em relação à educação e ao ensino. E, quem é ignorante, não deve julgar sem conhecimento de causa. Sei que é escritor, porém nunca li qualquer livro seu, por isso não emito julgamentos sobre aquilo que desconheço. Entende ou quer que a professora explique de novo?
Sou professora de Português com imenso prazer. Oxalá nunca nenhuma das suas obras venha a integrar os programas da disciplina, pois acredito que nenhum dos 'inúteis' a que se referiu a leccionasse com prazer. Com prazer e paixão tenho leccionado, ao longo dos meus vinte e sete anos de serviço, a obra de sua mãe, Sophia de Mello Breyner Andersen, que reverencio. O senhor é a prova inequívoca que nem sempre uma sã e bela árvore dá são e belo fruto. Tenho dificuldade em interiorizar que tenha sido ela quem o ensinou a escrever. A sua ilustre mãe era uma humanista convicta. Que pena não ter interiorizado essa lição! A lição do humanismo que não julga sem provas! Já visitou, por acaso, alguma escola pública? Já se deu ao trabalho de ler, com atenção, o documento sobre a avaliação dos professores? Não, claro que não. É mais cómodo fazer afirmações bombásticas, que agitem, no mau sentido, a opinião pública, para assim se auto-publicitar.
Sei que, num jornal desportivo, escreve, de vez em quando, umas crónicas e que defende muito bem o seu clube. Alguma vez lhe ocorreu, quando o seu clube perde, com clubes da terceira divisão, escrever que 'os jogadores de futebol são os inúteis mais bem pagos do país.'? Alguma vez lhe ocorreu escrever que há dirigentes desportivos que 'são os inúteis' mais protegidos do país? Presumo que não, e não tenho qualquer dúvida de que deve entender mais de futebol do que de Educação. Alguma vez lhe ocorreu escrever que os advogados 'são os inúteis mais bem pagos do país'? Ou os políticos? Não, acredito que não, embora também não tenha dúvidas de que deve estar mais familiarizado com essas áreas. Não tenho nada contra os jogadores de futebol, nada contra os dirigentes desportivos, nada contra os advogados. Porque não são eles que me impedem de exercer, com dignidade, a minha profissão. Tenho sim contra os políticos arrogantes, prepotentes, desumanos e inúteis, que querem fazer da educação o caixote do( falso) sucesso para posterior envio para a Europa e para o mundo. Tenho contra pseudo-jornalistas, como o senhor, que são, juntamente com os políticos, 'os inúteis mais bem pagos do país', que se arvoram em salvadores da pátria, quando o que lhes interessa é o seu próprio umbigo.
Assim sendo, sr. Miguel de Sousa Tavares, informe-se, que a informaçãozinha é bem necessária antes de 'escrevinhar' alarvices sobre quem dá a este país, além de grandes lições nas aulas, a alunos que são a razão de ser do professor, lições de democracia ao país. Mas o senhor não entende! Para si, democracia deve ser estar do lado de quem convém.
Por isso, não posso deixar de lhe transmitir uma mensagem com que termina um texto da sua sábia mãe: 'Perdoai-lhes, SenhorPorque eles sabem o que fazem.'
Ana Maria GomesEscola Secundária de Barcelos
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/enviado pela professora Lélia Lopes
O SISTEMA DE AVALIAÇÃO
que a ministra pretende impor e que os sindicatos recusam é apenas um dos temas de contestação. Mas é o que tem surgido com mais evidência. A coberto de uma virtude indiscutível, a ideia de avaliação não é recusada por ninguém. É de bom-tom dizer que se é "a favor da avaliação, mas contra esta avaliação". Para todos, ou quase, é uma espécie de santo-e-senha de honorabilidade. Acontece que não é. A palavra, o conceito, o mito e o tique nasceram há vinte ou trinta anos. Em Portugal e na Europa. Criado por burocratas e tecnocratas, os defensores da avaliação acreditam que um sistema destes promove a boa educação, melhora o ensino, castiga os maus profissionais, detecta os talentos, permite corrigir erros e combate o desperdício. Na verdade, o sistema e a sua ideologia, que infestaram o ministério da educação, são próprios de uma educação centralizada, integrada e uniforme. Na impossibilidade humana de "gerir" milhares de escolas e centenas de milhares de professores, os esclarecidos especialistas construíram uma teoria "científica" e um método "objectivo" com a finalidade de medir desempenhos e apurar a qualidade dos profissionais. Daí os patéticos esquemas, gráficos e grelhas com os quais se pretende humilhar, controlar, medir, poupar recursos, ocupar os professores e tornar a vida de toda a gente num inferno. O que na verdade se passa é que este sistema implica a abdicação de princípios fundamentais, como sejam os da autoridade da direcção, a responsabilidade do director e dos dirigentes e a autonomia da escola. O sistema de avaliação é a dissolução da autoridade e da hierarquia, assim como um obstáculo ao trabalho em equipa e ao diálogo entre profissionais. É um programa de desumanização da escola e da profissão docente. Este sistema burocrático é incapaz de avaliar a qualidade das pessoas e de perceber o que os professores realmente fazem. É uma cortina de fumo atrás da qual se escondem burocratas e covardes, incapazes de criticar e elogiar cara a cara um profissional. Este sistema, copiado de outros países e recriado nas alfurjas do ministério, é mais um sinal de crise da educação. Mais do que dos sindicatos ou dos professores, a ministra Maria de Lurdes Rodrigues é vítima da 5 de Outubro.
/enviado pela professora Maria João «Retrato da Semana» - «Público» de 9 Mar 08
Etiquetas: provérbios de todo o mundo
Os livros iluminam, o conhecimento encanta
A busca de conhecimento por meio da leitura tem de tornar-se uma prioridade e
deveria ser incrementada logo na infância.
Desde muito cedo se incute nas crianças tailandesas o desejo de conhecimento
pela leitura, com base numa tradição e numa cultura sublimes.
Os pais são os primeiros professores das crianças e os monges tornam-se os
principais mentores da sua orientação e educação, intelectual e mental, tanto no que
respeita aos assuntos do mundo como no tocante aos valores espirituais.
Encontrei inspiração para a minha ilustração em ancestrais tradições do meu país.
Por um lado, a tradição de contar histórias às crianças, por outro, a de aprender pela
leitura de inscrições em folhas de palmeira e em tabuinhas que se destinam
exclusivamente a ser lidas.
As narrativas escritas em folhas de palmeira provêm da tradição budista. Contam
a vida de Buda e recontam histórias das jatakas (fábulas e parábolas), com a nobre
intenção de cultivar as mentes jovens e de lhes instilar fé, imaginação e um sentido
moral.
Chakrabhand Posayakrit
Tradução: José António Gomes
/veja mais sobre o assunto.
Também se comemora o nascimento do grande contador de histórias- Hans Cristian Andersen
LIVROS PARA CRIANÇAS- Quais os critérios de selecção?
Caixa de Cartão
A obra do americano Rauschenberg esteve em Serralves até ao dia 30 de Março. A sua obra aborda, na minha perspectiva, um dos maiores problemas das sociedades industrializadas actuais, a produção em massa de todo o tipo de objectos. A caixa de cartão simboliza na obra deste autor, o objecto mais paradigmático. Caixas assembladas, coladas, marcam a simplicidade da vida. A nossa vida vista sob a perspectiva de uma ou várias caixas. Caixas que guardam ou podem guardar pertences, embalagens para consumo, aglomerados de caixas vazias sem uso no lixo, caixas que resguardam um corpo que dorme na rua, caixas que transportam objectos em viagem, caixas que levam novidade, caixas que nos remetem ao silêncio da morte. Um olhar comprometido com a vida não pode ignorar esta reflexão. Falamos de produtos industriais e não podemos voltar atrás no tempo. Não podemos voltar atrás no desenvolvimento das nossas sociedades. Mas esquecemo-nos das infinitas possibilidades dos materiais que estão na base dos produtos industriais. Esquecemo-nos de reinventar, reconstruir, atribuir novos sentidos àquilo que construímos até hoje. Perdemos a noção da simplicidade da génese do ser e essa génese está na capacidade infinita de criar e recriar a partir do que é mais simples: uma caixa de cartão. Os nossos alunos não sabem o que fazer. Criatividade é palavra difícil, o que é compreensível porque tudo lhes é facilmente dado. Já não se pega numa caixa de cartão, numa lata, num arame, num fio, num pau, numa garrafa de plástico com a simples e mera ideia de criar algo que não seja uma caixa, um arame, um fio, uma garrafa de plástico. Onde estão os brinquedos artesanais? Já foi a época deles. Mas e a época dos brinquedos industriais reinventados? Ou a época dos brinquedos criados a partir de materiais industriais? Quando será a época de darmos a perceber às novas gerações a urgente necessidade de criar novidade? Porque esperar passivamente por ela na televisão e ir buscá-la às grandes superfícies comerciais pode significar o profundo desnorte e bloqueio de toda uma sociedade, de toda uma geração. Queremos ver jovens nas salas de aulas e nas ruas das nossas cidades sem qualquer objectivo, interesse ou sentido de existência?
/Liliana Félix Leite, residente na Trofa.
Professora de Educação Visual e Tecnológica da E.B. 2,3 Leça da Palmeira. - Este domingo fui a Serralves. A exposição de um americano marcou-me de um modo que até aqui poucas exposições me marcaram. Não pude deixar de escrever um pequeno texto sobre ela e se calhar pode ser uma reflexão interessante para um jornal escolar. Não sei mas acho que às tantas estou a propor-me para colaboradora do jornal. rs. De fininho, lá vou mostrando os meus textos.
- E é mesmo muito interessante, Liliana- Continua assim, atenta e crítica. A redacção do jornal só pode felicitar-te e felicitar-se por ter colaboradoras como tu. Apesar de a vida de professor que inicia a carreira não prometer ser uma caminhada nada fácil, com gente corajosa e inteligente nada há que temer. Em frente é que é o caminho e quando se parar, que seja para se reflectir como tu fizeste nessa exposição que te inspirou a escrever. CONTINUA e PARABÉNS!
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